A Pitonisa,
sacerdotisa de Apolo, [...] recolhida ao
templo, onde permanecia isolada, só proferia os oráculos em certos dias sentada
na trípode, sob a qual havia uma abertura ou fenda no chão, de onde subiam
vapores aromáticos; e assim mergulhada numa atmosfera de perfumes era tomada de
fortíssima agitação, e então começava a falar, emitindo oráculos, ou respostas
às interrogações que lhe eram dirigidas [...] A Pitonisa, é, portanto, um
Médium. [...] (Pinheiro Guedes, Ciência Espírita. p. 27, 1992).
O oráculo de Delfos ficava no templo de Apolo – o mais importante local religioso do mundo grego antigo – que estava incrustado numa região montanhosa. Os generais buscavam conselhos do oráculo a respeito de estratégias de guerra; os colonizadores procuravam orientação antes de suas expedições para a Itália, Espanha e África e os cidadãos consultavam-no sobre investimentos e problemas de saúde.
Ele funcionava numa
câmara secreta localizada no subterrâneo do templo que era conhecida como
ádito; ali somente podiam entrar os sacerdotes e os adivinhos que faziam
previsões. Esses adivinhos eram chamados Phyton, nome mitológico de uma
serpente monstruosa morta pelo deus Apolo.
Em Delfos, os adivinhos eram sempre do sexo feminino; algo surpreendente se levarmos em conta a misoginia, o desprezo que os gregos tinham pelas mulheres. Embora devesse ser natural de Delfos, a pitonisa não herdava essa posição por seus vínculos familiares com a nobreza, como acontecia com a maioria dos sacerdotes e sacerdotisas.
Em Delfos, os adivinhos eram sempre do sexo feminino; algo surpreendente se levarmos em conta a misoginia, o desprezo que os gregos tinham pelas mulheres. Embora devesse ser natural de Delfos, a pitonisa não herdava essa posição por seus vínculos familiares com a nobreza, como acontecia com a maioria dos sacerdotes e sacerdotisas.
Segundo a tradição, a inspiração profética do poderoso oráculo era atribuída a fenômenos geológicos: um gás que subia por uma fenda na terra onde havia uma fonte de água.
Esse antigo
testemunho é bastante difundido e provém de várias fontes fidedignas:
historiadores como Plínio e Diodoro, filósofos como Platão, poetas como Ésquilo
e Cícero, o geógrafo Estrabão, o escritor Pausânias e até mesmo um antigo
sacerdote de Apolo que serviu em Delfos, o famoso ensaísta e biógrafo Plutarco.
Estrabão (64 a.C.-
25 d.C.) em seus escritos deu como geógrafo o seguinte depoimento: "Eles
dizem que a sede do oráculo é uma profunda gruta oculta na terra, com uma
estreita abertura por onde sobe um pneuma (gás) que produz a possessão divina.
Um trípode (banqueta alta com três pés) é colocado em cima desta fenda e,
sentada nele, a pitonisa inala o vapor e profetiza".
Plutarco (46-120
d.C.) deixou um extenso testemunho sobre o funcionamento do oráculo. Descreveu
as relações entre o deus, a mulher e o gás, comparando o deus Apolo a um
músico; a mulher, a seu instrumento; e, o pneuma, ao plectro (varinha de ouro
ou marfim usada para vibrar as cordas da lira), com o qual o deus a tocava para
fazê-la falar. Plutarco enfatizou que o gás era apenas um elemento que
desencadeava o processo. Na realidade era o treinamento prévio da pitonisa e
sua purificação através da abstinência sexual e do jejum, que a tornava
sensível à exposição do gás, pois uma pessoa normal poderia sentir o cheiro do
gás sem entrar em transe. Durante as sessões oraculares, a pitonisa falava com
voz alterada e tendia a cantar as respostas; no término das sessões ela parecia
tão exausta como um corredor após uma maratona.
Em certa ocasião,
as autoridades do templo forçaram a pitonisa a profetizar para agradar os
membros de uma importante comitiva. Relutante, ela se dirigiu para o ádito
subterrâneo e foi imediatamente tomada por um espírito poderoso e maligno.
Neste estado de possessão, ao invés de falar ou cantar como de costume, gemeu e
gritou, jogou-se ao chão violentamente e precipitou-se em direção às portas,
onde desmaiou. Inicialmente os sacerdotes e as pessoas que a consultavam,
fugiram assustadas. Mas voltaram mais tarde e a recolheram. Alguns dias depois
ela morreu.
A única representação existente do oráculo de Delfos foi feita em cerâmica por um oleiro ateniense em torno de 440 a.C. A cena mitológica mostra o rei Egeu de Atenas consultando Temis – a primeira pitonisa do templo. Nela a pitonisa está sentada em um trípode numa câmara de teto baixo; em uma das mãos ela segura um ramo de louro – a árvore sagrada de Apolo; na outra, segura uma taça contendo provavelmente água da fonte que penetrava borbulhando na câmara, trazendo consigo gases que levavam a um estado de transe.
Algumas
características físicas do gás foram também relatadas por Plutarco: seu cheiro
era agradável e delicado; ele era emitido no ádito onde a pitonisa estava
acomodada, como se viesse de uma fonte; mas os sacerdotes e as pessoas que
aguardavam para consultá-la podiam, em algumas ocasiões, sentir o aroma na
antecâmara onde aguardavam as respostas; o gás podia surgir na forma livre ou
dissolvido na água. Muitos anos depois, o viajante Pausânias relata ter visto,
no declive acima do templo, uma fonte de água que mergulhava no subsolo e
emergia novamente no ádito do templo; segundo ouvira, eram suas águas que
tornavam as mulheres proféticas.
Na época de
Plutarco, a emissão do gás tornara-se fraca e irregular; por isso a influência
do oráculo em decisões importantes vinha diminuindo. Várias teorias foram propostas
por Plutarco para explicar esse fenômeno; e, em todas elas ficava bem claro que
o gás se originava de uma rocha abaixo do templo.
Essas teorias eram
as seguintes:
– O escoamento do
gás pela rocha estava sendo bloqueado em parte devido a um terremoto que
acontecera havia mais de quatro séculos; por isso, ele estava saindo por uma
passagem diferente.
– A essência vital,
ou seja, o gás, se esgotara ou fora diluído por intensas chuvas.

A demolidora
investida de Oppé tomou o mundo acadêmico de assalto, mas como a ciência não
admite mitos, suas opiniões foram aceitas de imediato. Em 1950, essa teoria
ganhou um apoio adicional quando um arqueólogo francês declarou que apenas uma
área vulcânica, algo que Delfos não era, poderia ter gerado um gás como aquele
descrito pelos autores clássicos.
O caso parecia encerrado. E, a tradição original dos gregos e latinos sobrevivia somente nos livros populares e nas palavras dos guias locais.
Essa situação
começou a mudar nos anos 80 do século passado, quando um projeto financiado
pelas Nações Unidas realizou uma pesquisa na Grécia sobre terremotos e as
falhas geológicas que os haviam gerado durante as últimas centenas de anos.
Jelle De Boer, um
dos geólogos envolvidos nessa pesquisa, observou que havia falhas expostas à
leste e a oeste do santuário que, segundo sua interpretação, marcariam uma
falha debaixo do local onde ficava o oráculo. Embora ciente da tradição
clássica, mas desconhecendo o ceticismo gerado pelas teorias de Oppé, ele não
deu grande importância à sua observação.
Dez anos mais
tarde, De Boer contou a seu amigo John Hale, que era arqueólogo, o seu achado
em Delfos comentando que falhas como a que observara poderiam conduzir gases
até a superfície, o que poderia justificar os relatos da antiga tradição.
Compreendendo a importância desse achado, os dois estudiosos decidiram então
formar uma equipe para explorar melhor o local.
A primeira pesquisa
de campo que fizeram foi realizada em 1996. E, depois de criteriosas
investigações geológicas e do exame detalhado das fundações do templo que
haviam sido expostas por arqueólogos franceses no início do século 20, os dois
cientistas concluíram que o templo de Apolo parecia planejado mais para conter
um pedaço particular do terreno que incluía uma fonte, do que para proporcionar
uma morada à imagem do deus, conforme seria a função normal de um templo.
Durante a primeira
exploração eles localizaram a falha de Delfos que De Boer havia observado
anteriormente. Mais tarde, descobriram também uma segunda falha em uma
ribanceira acima do templo; ela cruzava a falha de Delfos no local do oráculo e
foi chamada de falha de Kerna. Além disso encontraram ainda uma linha de fontes
que atravessava o santuário e cruzava o templo.
No Geological Companion to Greece and the Aegean, livro escrito por Michael Higgins e Reynold Higgins – uma dupla de arqueólogo e geólogo que também eram pai e filho –, os autores assinalam que a linha de fontes sugeria a presença de uma falha abrupta que ia de noroeste a sudeste do santuário; afirmavam ainda que não havia nenhuma razão geológica para rejeitar a antiga tradição.
Higgins e Higgins
teorizaram que o gás emitido poderia conter dióxido de carbono; pois na década
anterior, outra equipe científica detectara uma emissão semelhante em outro
templo de Apolo, em Hierápolis que fica na atual Turquia, local onde existem
ruínas de várias cidades gregas.
Seguindo a pista
fornecida por Estrabão, os pesquisadores modernos descobriram que o templo de
Apolo em Hierápolis fora deliberadamente construído sobre uma abertura de gases
tóxicos que emergiam de uma gruta nas suas fundações.
O dióxido de carbono pode ser um gás tóxico, mas não é do tipo inebriante. Por outro lado, o templo de Hierápolis não era um local de profecias; logo, o dióxido de carbono era provavelmente utilizado nesse templo para matar animais destinados aos sacrifícios. Prova disso é que ainda hoje o gás emitido mata os pássaros que pousam sobre a cerca de arame farpado construída para manter as pessoas afastadas.
No entanto, outros templos de Apolo na Turquia que eram oraculares, como os existentes em Didyma e Claros, foram construídos sobre fontes ativas. Parecia haver assim uma conexão evidente entre os templos de Apolo e os locais de atividade geológica.
Embora as falhas
recém descobertas em Delfos indicassem que os gases e a água da fonte pudessem
ter alcançado a superfície através das rachaduras criadas pelas falhas abaixo
do templo, faltava explicar ainda como os próprios gases eram produzidos.
De Boer, fazendo
uma análise no local, observou depósitos de travertino – uma rocha de água doce
muito porosa formada essencialmente de carbonato de cálcio – e, também marcas
de corrimentos esbranquiçados que tinham sido depositados pela água da fonte
nos declives acima do templo e, até mesmo, numa antiga parede de arrimo. A
análise química dessas marcas mostrou a presença de calcita – um mineral de
carbonato de cálcio. Esse mesmo tipo de mineralização havia sido observado
também em Hierápolis.
Usando seus
conhecimentos geológicos, De Boer lembrou-se que camadas de calcário que
continham betume – uma mistura de hidrocarbonetos, solúvel em solventes
orgânicos –, além de uma alta concentração de matéria petroquímica, haviam sido
encontradas nas formações da era cretácea existentes nas proximidades do templo
de Delfos.
Percebeu então que
esse conjunto de informações que já possuía estava tomando forma e expôs sua
teoria: o movimento ao longo das falhas criava a fricção que aquecia o calcário
e vaporizava as substâncias petroquímicas; esse vapor subia então ao longo da
falha junto com a água da fonte, principalmente nos pontos que as falhas se
cruzavam o que tornava a rocha mais permeável. Com o passar do tempo, a
obstrução dos espaços no interior da falha por crostas de calcita causava a
diminuição das emissões de gás, que só eram restabelecidas após um novo
deslizamento tectônico, ou seja, um terremoto ou abalo sísmico.
Com seu raciocínio
e meticulosa pesquisa geológica um enigma atrás do outro estavam sendo
esclarecidos por De Boer; porém, ainda era preciso identificar os gases capazes
de ascender pelas falhas. Ele sabia que geólogos trabalhando no golfo do México
haviam analisado gases que formavam bolhas ao longo de falhas submersas; e,
descobriram que o calcário betuminoso dessa área produzia hidrocarbonetos
gasosos leves como o etano e o metano. Portanto, raciocinou De Boer, o mesmo
poderia ter acontecido em Delfos.
Nessa ocasião, o
químico Jeff Chanton juntou-se a De Boer e Hale; e, analisando todas as
amostras coletadas na fonte de Delfos e na fonte de Kerna, verificou a presença
de metano, etano e etileno. Como o etileno tem um aroma agradável, a presença
desse gás parecia apoiar a descrição de Plutarco do gás cujo cheiro se
assemelhava ao de um sofisticado perfume.
Para ajudar a
interpretar os possíveis efeitos que tais gases teriam em pessoas dentro de um
espaço restrito como o ádito cujo teto rebaixado o fazia menor ainda, o
toxicólogo Henry Spiller integrou o projeto. Seu trabalho com adolescentes
usuários de drogas que ao inalar substâncias como, cola de sapateiro,
lança-perfume e thinner (solvente para diluir tintas), muitas das quais contêm
gases leves de hidrocarboneto, revelava uma série de paralelos com o estado de
transe experimentado pela pitonisa.
O etileno tem
propriedades anestésicas e sua farmacologia foi estudada há mais de cinquenta
anos por Isabella Herb – pioneira americana em anestesia.
Segunda ela uma
mistura com 20% de etileno produzia um estado de inconsciência e concentrações
mais baixas induziam um estado de transe. Na maioria dos casos, o transe era
benigno: o paciente permanecia consciente, era capaz de responder perguntas,
experimentava sensações físicas e euforia e tinha amnésia depois de retirado o
gás.
Ocasionalmente,
porém, Herb observou reações violentas: o paciente emitia gritos enfurecidos e
incoerentes e fazia movimentos descontrolados. Se o paciente tivesse vomitado
durante esse estado de exaltação, e parte do vômito penetrado em seus pulmões,
a consequência seria, inevitavelmente, pneumonia e morte.
De acordo com a
análise de Spiller, a inalação do etileno poderia explicar várias descrições
dos efeitos observados pelos autores clássicos em Delfos: o seu aroma agradável
e as diversas influências exercidas sobre as pessoas, inclusive o seu potencial
letal.
Discussão
O termo médium (do
latim medium), significa o intermediário entre os vivos e a alma dos mortos. Ou
seja, o médium é um elemento de ligação do plano físico com o psíquico;
portanto, é através dele que os fenômenos psíquicos se revelam. Isso explica a
conclusão a que chegou o emérito médico-espiritualista Pinheiro Guedes
(1842-1908) quando afirma na epígrafe desse artigo que a pitonisa era um médium.
É interessante
verificar que há dois mil anos atrás Plutarco já estava interessado em
relacionar religião e ciência. Como sacerdote de Apolo, ele mantinha diálogos
com os religiosos conservadores, que discordavam que um deus precisasse de um
gás natural para realizar milagres ao invés de entrar no corpo da mulher
diretamente. Na opinião de Plutarco, os deuses precisavam confiar nas
substâncias deste mundo para realizar suas tarefas. Embora fosse um deus, Apolo
era obrigado a comunicar suas profecias por meio das vozes dos mortais e, para
isso, precisava inspirá-los com estímulos que pertenciam ao mundo natural.
Porém, mais
interessante ainda é verificar como a interpretação dada por Plutarco há dois
mil anos, se assemelha a de Pinheiro Guedes (ver transcrição a seguir), que
viveu durante o século XIX e início do século XX. "Assim como o espírito
humano está no corpo todo, que é feitura sua, e só age por intermédio dos
nervos; assim também pode-se afirmar, por analogia, que Deus, a inteligência suprema,
alma do Universo, que é a feitura sua, só age indiretamente."
Outra analogia
curiosa é encontrada também nas explicações de Plutarco sobre o funcionamento
do oráculo afirmando ser Apolo um músico, seu instrumento, a pitonisa, e as
emanações gasosas à varinha usada por Apolo para que a voz da pitonisa seja
emitida, com as que Felino Alves de Jesus dá em seu livro Trajetória Evolutiva
onde ele compara o médium de incorporação a uma vitrola.
No entanto, nenhum
gás é mencionado por Felino Alves de Jesus, pois na era em que vivemos, o
médium não necessita desse tipo de estímulo para usar sua voz e sim de órgãos e
vibrações espirituais adequadas.
O possível
envolvimento da glândula pineal em mediunidade foi discutido em alguns dos
nossos escritos. Por conter cristais de apatita e estar localizada em uma área
do cérebro cheia de líquido, a pineal funcionaria como uma verdadeira antena
vibrátil para captar pensamentos; nessa nossa teoria sugerimos também, ser a
melatonina – o hormônio secretado por essa glândula –, a substância química
responsável por levar essas vibrações aos órgãos da fala, o aparelho fonador do
médium. Detalhes sobre esse tema podem ser encontrados no artigo
"Mediunidade de incorporação e a glândula pineal" que publicamos
recentemente na Gazeta do Racionalismo Cristão.
![]() |
Sabe-se que várias
substâncias que alteram o psiquismo possuem estruturas semelhantes a
melatonina. Assim, na sua ausência, um gás como o etileno poderia ser usado
para mimetizar no organismo da pitonisa a função que esse hormônio exerce hoje
no organismo dos médiuns de incorporação.
A equipe
interdisciplinar que investigou o oráculo de Delfos, formada por Hale,
arqueólogo da University of Louisville; De Boer, professor de geologia da
Wesleyan University; Chanton, químico e professor de oceanografia da Florida
State University; e, Spiller, toxicólogo que dirige o Kentucky Regional Poison
Center, ao término de suas pesquisas elaborou um relatório cujo fecho final é
muito interessante, pois contém uma advertência aos cientistas para sempre
abordar qualquer tipo de problema com a mente aberta.
"A principal
lição que extraímos do projeto oráculo de Delfos não é a surrada mensagem de
que a ciência moderna pode esclarecer curiosidades antigas. Mais importante,
talvez, é compreender, que teremos muito a ganhar se abordarmos os problemas
com a mente aberta e com enfoque interdisciplinar, como o preferido pelos
gregos".
![]() |
Bibliografia
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A mediunidade das
pitonisas de Delfos
Por Dra. Glaci
Ribeiro da Silva
Fonte: