[...] O ponto fraco da Medicina Moderna é a
sua unilaterização de conhecimentos; só cuida do corpo, da matéria, e a alma ou
espírito, continua ao sabor dos interesses místicos, dos exploradores e dos
charlatães. [...] Luiz de Mattos, em seu livro Pela Verdade: a Ação
do Espírito sobre a Matéria, 9a ed., p. 265, 1983.
O uso terapêutico do fluido cósmico, ou seja, a fluido-terapia vem sendo adotada
pelo Racionalismo Cristão principalmente sobre a forma de água fluidificada.
![]() |
Segundo Antônio Cristóvão Monteiro, a estrutura da água é modificada pelos
fluidos espargidos pelo Astral Superior durante o processo de sua fluidificação
fazendo da água um verdadeiro tônico para nosso corpo. Nós enfocamos também
esse tema e sugerimos ser o sistema imunológico o órgão alvo desse efeito
benéfico da água fluidificada (ver em bibliografia "Água fluidificada e seus segredos").
Nesse artigo queremos abordar a fluido-terapia de uma maneira mais ampla mostrando também o uso que a medicina oficial vem fazendo atualmente da chamada Terapia de Toque Vibracional.
É senso comum que o trabalho é necessário a toda criatura humana. No entanto, existe um tipo de trabalho que todo ser humano exerce mas que é invisível até mesmo a ele próprio: é aquele feito silenciosamente por seu espírito no âmago do organismo.
![]() |
Nesse artigo queremos abordar a fluido-terapia de uma maneira mais ampla mostrando também o uso que a medicina oficial vem fazendo atualmente da chamada Terapia de Toque Vibracional.
É senso comum que o trabalho é necessário a toda criatura humana. No entanto, existe um tipo de trabalho que todo ser humano exerce mas que é invisível até mesmo a ele próprio: é aquele feito silenciosamente por seu espírito no âmago do organismo.
Para que as diferentes funções orgânicas do nosso corpo físico sejam efetuadas, os componentes dos órgãos se consomem; esses elementos gastos são então simultaneamente substituídos por outros elaborados no seio do organismo.
É por essa razão, afirma Luiz de Mattos em seu livro Pela Verdade - a ação do espírito sobre a matéria, que se diz na Terra, que a matéria do corpo humano se refaz, se renova de sete em sete anos.
Nesse processo existem duas fases diferentes e que são simultâneas:
A - catabolismo: separação e eliminação do material gasto;
B - anabolismo: agregação, assimilação e união das diferentes partes da
substância orgânica que será então convertida em célula específica de cada
tecido existente no organismo.
O trabalho do espírito na fase anabólica é muito complexo e delicado; ele
precisa escolher a matéria, aperfeiçoá-la e distribuir seus elementos de acordo
com as funções que irá desempenhar; por isso ele se transforma no elemento que
incorpora; ele o absorve e individualiza, imprimindo-lhe um cunho específico,
peculiar, dando-lhe uma feição exclusivamente sua; em suma – ele o vivifica.
Esse processo ocorre principalmente durante o sono sendo esse um dos motivos da
vital importância desse fenômeno fisiológico.
No catabolismo, o trabalho se reduz à segregação dos resíduos – fluidos,
líquidos e sólidos; eles são eliminados já como matéria orgânica organizada, na
forma de moléculas e átomos; logo, tudo que nosso corpo elimina diariamente
tais como células epiteliais descamadas, dejetos, urina, ar expirado, suor,
etc. é guardado em um depósito universal; esses materiais carregam consigo a
vitalidade que adquiriram no organismo de onde saíram e serão aproveitados na
formação de outros seres.

Cumpre-se assim a famosa Lei da Conservação da Matéria elaborada por Antoine Laurent de Lavoisier (1743-1794), considerado o fundador da química moderna: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".

Cumpre-se assim a famosa Lei da Conservação da Matéria elaborada por Antoine Laurent de Lavoisier (1743-1794), considerado o fundador da química moderna: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".
Mas, qual seria, então, a matéria primordial que dá origem a essa matéria organizada existente nesse depósito universal?
Desde a mais remota Antiguidade já se admitia que uma matéria de natureza
fluídica preenchia todo o Universo. O fluídico, da mesma forma que o gasoso, o
líquido e o sólido, é um dos estados da matéria. Ele é o estado básico,
primordial, aquele que dá origem a todos os demais. O fluídico é a matéria
prima emanada, exalada pela Força Criadora que, por sua vez, a utiliza para
gerar, para criar tudo aquilo que existe no Universo; é, portanto, desse fluido
cósmico que o espírito – partícula individualizada dessa Força Criadora chamada
pelo vulgo de Deus –, lança mão para repor no seu corpo físico tudo aquilo que
vai sendo desgastado no dia-a-dia.
No decorrer do tempo, esse fluido cósmico foi sendo conhecido por diferentes
nomes: Hermes, no alto Egito, o chamava Telema; Hipócrates, na
Grécia, Enormon ou Ignis Subtilíssima; na Índia,
era conhecido como Akasa; para Galeno, era o Pneuma;
para Paracelso, Alkahert; para Descartes, Quintáes;
para Newton, Spiritus Subtilíssimo , para Reinchenbach, Od,
etc.
Karl Ludwig Von Reichenbach (1788-1869) foi um químico naturalista e filósofo
alemão, inventor do querosene (ainda hoje essencial como combustível de naves
espaciais), da parafina e do uso anti-séptico do fenol. Ele passou a última
parte de sua vida estudando o Od (do sânscrito, o que penetra
tudo) e desenvolvendo sua teoria sobre a força odica: o princípio vital que
acreditava envolver e ligar todos os seres vivos.


Para dar mais força e credibilidade a seus argumentos, Reichenbach decidiu demonstrar experimentalmente a existência do fluido cósmico; para isso usou um filamento de fibra nervosa muito sensível que quando colocada em uma sala completamente escura mostrava em seus dois extremos raios de luz vermelha, amarela e azul que, muitas vezes, vibravam com um movimento ondulatório. Pessoas colocadas nessa sala mostravam em torno da cabeça raios brancos; e dos seus dedos saiam pequenas chamas.
Ele estendeu suas experiências para uma grande variedade de corpos minerais,
brutos e inanimados, verificando que o contorno de todos eles era delineado por
emanações luminosas; nos cristais, como consequência da disposição simétrica de
suas moléculas, elas eram muito nítidas.

Constatou ainda que o corpo dos animais está envolvido por uma nuvem fluídica; e, que nos humanos, a emissão desse fluido se dá mais copiosamente pelas extremidades dos dedos e pelos órgãos dos sentidos; do lado direito do corpo, essas emanações fluídicas são azuladas e, as do lado esquerdo, são amarelas-avermelhadas.

Constatou ainda que o corpo dos animais está envolvido por uma nuvem fluídica; e, que nos humanos, a emissão desse fluido se dá mais copiosamente pelas extremidades dos dedos e pelos órgãos dos sentidos; do lado direito do corpo, essas emanações fluídicas são azuladas e, as do lado esquerdo, são amarelas-avermelhadas.
Todavia, essa teoria de Reichenbach jamais obteve crédito entre os componentes
da ciência materialista; pois, seus cientistas consideravam a visibilidade do
fluido cósmico suspeita por ser ele somente visível por pessoas dotadas de
mediunidade vidente.

No entanto, todo o mundo físico está apoiado na ação de forças invisíveis. É no invisível que o homem – considerado a obra prima da natureza –, tem o de melhor e mais nobre: a consciência, a vontade, a inteligência, a sensibilidade, a memória. Também é invisível a força da gravidade, o vapor d'água, o som, as ondas eletromagnéticas, etc.

No entanto, todo o mundo físico está apoiado na ação de forças invisíveis. É no invisível que o homem – considerado a obra prima da natureza –, tem o de melhor e mais nobre: a consciência, a vontade, a inteligência, a sensibilidade, a memória. Também é invisível a força da gravidade, o vapor d'água, o som, as ondas eletromagnéticas, etc.
É sabido, também, que os corpos invisíveis podem tornar-se visíveis quando se
condensam; e, vice-versa, ao dilatar-se, tornam-se invisíveis. Um bom exemplo
disso acontece com a água, alternativamente visível e invisível, conforme se
condensa em gotas ou se dilata em vapor.


Essas emanações luminosas de fluido astral é a Aura também chamada de Atmosfera
quando ela envolve os diferentes mundos existentes no Universo; elas são
ativadas pela força do pensamento formando um campo energético vibratório que
circunda o corpo das criaturas sendo mais densa e perceptível ao redor da
cabeça.
No livro A vida Fora da Matéria, editado pelo Racionalismo Cristão,
encontram-se mais de cinquenta gravuras resultantes de observações feitas por
médiuns videntes que militam nessa Doutrina espiritualista ilustrando de um
modo claro e objetivo esse fenômeno.
O fluido cósmico é também chamado de vital; ele acompanha o átomo, a molécula,
a célula porque é o elemento essencial que penetra e envolve tudo. É essa a
Matéria que Luiz de Mattos – o grande Mestre espiritualista fundador do
Racionalismo Cristão –, afirma ser, juntamente com a Força, os dois únicos
constituintes do Universo; é sobre ela que essa Força Criadora age, moldando-a
e fazendo de acordo com as leis do Universo o que lhe apraz, tanto neste
planeta como fora dele.
É também com esse tecido fluídico que o espírito elabora, tece o seu próprio
envoltório, a sua vestimenta, o corpo espiritual que Pitágoras chamava de Carro
da Alma; ele é conhecido também como Corpo Astral, Duplo Etérico, Perispírito,
Corpo Anímico (relativo à alma, ao espírito), etc.


Em 1968, considerando idôneos e verdadeiros os resultados obtidos
experimentalmente por seis cientistas soviéticos liderados pelo biólogo
Viktor Inyushin, a ciência materialista – finalmente – passou a admitir a
existência de um tipo ainda não conhecido de matéria – o bioplasma; sendo o
Corpo Astral formado de bioplasma ele passou a ser chamado de Corpo
Bioplásmico.
Foi Max Plank, um professor alemão da Universidade de Berlim, quem após
exaustivas pesquisas, chegou à conclusão que os átomos constituintes da matéria
emitem e absorvem uma quantidade de energia de um modo descontínuo e intermitente.
A essa energia ele denominou quantum, ou simplesmente quanta.
Einstein aceitou essa teoria de Plank, mas conduziu o tema para esferas mais
transcendentais afirmando que a matéria e a energia são dois aspectos distintos
de uma mesma realidade.
Ao assumir essas teorias, os cientistas ocidentais preferiram chamar de Corpo
Energético aquilo que os seus pares soviéticos denominavam Corpo Bioplásmico.

No entanto, esse conceito holístico da arte de curar já era praticado na ilha
grega de Cós por Hipócrates (460-375 AC) – O Pai da Medicina. Um dos princípios
curativos que ele empregava era o uso da força vital ou força da natureza para
estimular os mecanismos de defesa do organismo.


Esse mesmo princípio hipocrático foi também utilizado em 1798 pelo criador da Homeopatia – o médico alemão Friederich Samuel Hahnemann. Maiores detalhes sobre esses assuntos podem ser encontrados no capítulo "Revendo conceitos - a homeopatia", que consta do volume 2 do nosso livro "Racionalismo Cristão e Ciência Experimental" (ver bibliografia).
Usando basicamente a mesma filosofia da medicina holística, têm surgido outros
movimentos na área da saúde com diferentes denominações: Medicina Alternativa,
Medicina Complementar, Medicina Tradicional (como a Ayuvérdica, por
exemplo), Medicina Unificada, Medicina Psicossomática, etc. A maioria desses
grupos organizou associações individualizadas que vêm lutando para que o
Conselho Federal de Medicina as aprovem; essa solicitação conta também com
grande apoio popular, pois essas pessoas sabem através da tradição oral que as
abordagens usadas por esses tipos alternativos de medicina desempenham papel
importante na remissão de sintomas ou mesmo na cura de muitas doenças crônicas.
Acompanhando esses movimentos holísticos ressurgiram também numerosas técnicas
terapêuticas milenares originárias do Oriente e da Alquimia; algumas delas,
como a acupuntura e a fitoterapia, por exemplo, já foram aprovadas pelo
Conselho Federal de Medicina e estão até mesmo sendo lecionadas em
universidades públicas como é o caso da Universidade Federal do Estado de São
Paulo (UNIFESP).
A tradição de curar através das mãos é uma dessas técnicas que existe pelo
menos desde os tempos bíblicos. Ela se baseia na emissão do fluido cósmico
pelas extremidades dos dedos, fato que já descrevemos aqui ao relatar os experimentos
de Reichenbach.


O iniciador dessa técnica foi Mikao Usui (1865-1926) – Diretor e Professor de
Religião da Universidade Doshisha, em Kioto, Japão. Intrigado pelo fato de
Jesus usar suas mãos para realizar curas, ele estudou sânscrito para poder ler
antigos escritos budistas, pois sabia que Buda, 4500 anos antes de Cristo,
também usava as mãos como ferramenta de cura. Depois de muito pesquisar, Mikao
Usui acabou encontrando nas Escrituras Budistas (sutras), anotada por um monge
não identificado, a fórmula para curar baseada na poderosa energia cósmica que
era usada por Sidarta. Tendo em mãos esse conhecimento, Usui elaborou a sua
metodologia que chamou de Reiki (em japonês, Rei,
significa Sabedoria Universal e Ki, Energia Vital).
Entre os discípulos de Mikao Usui estava Chujiro Hayashi (1878-1941), um médico
e oficial da marinha japonesa que seguindo os ensinamentos do mestre
sistematizou o Reiki para uso médico, montando assim a primeira clínica de
Reiki, na cidade japonesa de Tókio. Para tratar um paciente ele usava várias
pessoas, pois acreditava que assim havia uma potenciação da energia.
A grande divulgadora do Reiki no Ocidente foi Hawayo Takata, uma senhora
havaiana que em 1935 foi ao Japão à procura de tratamento e ficou internada na
Clínica de Reiki do Dr Hayashi. Depois de curada, decidiu permanecer mais dois
anos no Japão para aprender o Reiki com Dr. Hayashi. No seu retorno aos Estados
Unidos ela divulgou a técnica que foi muito bem aceita mesmo isso tendo
acontecido num período muito próximo do fim da Segunda Guerra Mundial
(1939-1945).
O Reiki é feito através de uma sequência específica de toques que visam
recuperar a energia esgotada ou acumulada anormalmente no organismo que
poderiam estar causando dores e cansaço físico. O efeito benéfico dessa técnica
pode ser verificado até mesmo em animais e plantas excluindo assim a
possibilidade dela funcionar somente como um placebo.
Ele foi reconhecido pela Organização Mundial de Saúde como uma terapia baseada
na Física Quântica recebendo dela o nome de Terapia de Toque Vibracional.
A prática tem demonstrado ser o Toque Vibracional seguro, eficiente e
aparentemente sem contra-indicações. Ele encurta prazos de tratamentos; aumenta
a eficiência das terapias medicamentosas; diminui os efeitos colaterais
negativos da radio e da quimioterapia de pacientes com câncer; e, sobretudo,
promove relaxamento e bem estar a quem o recebe.
O Toque Vibracional vem sendo usado com êxito no tratamento de crianças
portadoras da Síndrome de Déficit de Atenção e Hiperatividade (SDAH) resultando
num aumento da capacidade de concentração e raciocínio dessas crianças. O mesmo
efeito tem sido observado também em adultos que sentem dificuldade em se
concentrar.
Hospitais europeus e, recentemente, alguns hospitais brasileiros estão fazendo
uso dessa terapia. Em geral, ela tem sido aplicada pela equipe de enfermagem;
uma das suas finalidades é encurtar a convalescença dos pacientes, fazendo
diminuir assim a incidência das temíveis infecções hospitalares.
Por ser uma técnica simples, ela é facilmente aprendida pelo próprio paciente;
por isso, os participantes de alguns grupos de auto ajuda vêm sendo treinados
para se auto-aplicar o Toque Vibracional.
![]() |
O Sacudimento é um procedimento que vem sendo usado no Racionalismo Cristão há
muito tempo. Ele é executado por militantes da Doutrina que foram previamente
treinados para isso; sua aplicação ocorre durante as irradiações de limpeza
psíquica que são feitas no início das reuniões públicas e de desdobramento;
rotineiramente, só as pessoas que se encontram sentadas no estrado e em volta
da mesa recebem o Sacudimento.
![]() |
Acreditamos, portanto, ser possível que esse estremeção rápido produzido pelo
sacudimento funcione como um toque vibracional garantindo assim a concentração
dos componentes físicos da corrente.
O sacudimento tem também, no caso de pessoas obsedadas que muitas vezes são
colocadas à mesa em cadeiras especiais, uma função terapêutica, pois através
dele o Astral Superior poderá arrebatar mais facilmente os espíritos obsessores
do corpo do paciente, para que eles sejam encaminhados para fora da atmosfera
da Terra e dirigidos ao seu mundo de estágio, dando assim continuação a sua
trajetória evolutiva.
Os entendidos dizem que a profissão dos profissionais da saúde no mundo está
numa encruzilhada crítica. Os altos custos e o aumento da prática descuidada
estão preocupando ambos, médicos e pacientes, e nenhum dos grupos parece saber
o que fazer a respeito.
![]() |
Historicamente, crises como essas têm servido para abrir caminhos para novas
descobertas; caso, por exemplo da medicina holística, um tipo de prática
tolerada mas, dificilmente reconhecida, pela maior parte dos médicos.
Assim, como a ciência médica oficial tem ficado atada teimosamente ao conceito
mecânico do corpo humano, ignorando por completo a existência do espírito e da
vida fora da matéria, métodos alternativos como a fluido-terapia não têm sido
levado a sério pela maioria dos seus profissionais. Porém, mais dias menos dias
até eles terão que finalmente admitir e aceitar a Verdade. Afinal, a evolução é
uma lei universal e obrigatória a qual, nem mesmo eles que sempre se
consideraram verdadeiros semideuses, poderão escapar.
Uso terapêutico do fluido
cósmico
Por Dra. Glaci Ribeiro da Silva
Bibliografia
A vida fora da matéria. Rio de Janeiro, Editora Centro Redentor, 22a ed., 2006.
A vida fora da matéria. Rio de Janeiro, Editora Centro Redentor, 22a ed., 2006.
Capra, Fritjof. Holismo e saúde. In: O ponto de mutação. S.Paulo,
Editora Cultrix, 24a ed., p. 299-350, 2003.
Guedes, Antônio Pinheiro. O que é o mundo - fisiologia transcendental.
In: Ciência Espírita. Rio de Janeiro, Editora Centro Redentor, 8a ed.,
p. 173-178, 1992.
Prática do Racionalismo Cristão. Sacudimento. Rio de Janeiro, Editora
Centro Redentor, 12a ed., p. 127-128, 1989.
Mattos, Luiz de. A medicina, sua origem e situação na atualidade.
In: Pela Verdade: a ação do espírito sobre a matéria. Rio de Janeiro, Editora
Centro Redentor, 9a ed., p. 260-265, 1983.
Monteiro, Antônio Cristóvão. Passes e sacudimento. A Razão, jornal
mensal publicado pelo Racionalismo Cristão, Janeiro de 2002.
Seabra, Alberto. O "od" e o invisível. In: O problema do
além e do destino. S.Paulo, Editora "O Pensamento", 3a ed.,
p. 25-31, 1927.
Silva, Glaci Ribeiro da. A água fluidificada e seus segredos. In:
Racionalismo Cristão e Ciência Experimental, volume 1. S. Paulo, Editora Íbis,
p. 21-28, 2004.
Silva, Glaci Ribeiro da. Revendo conceitos - a Homeopatia. In:
Racionalismo Cristão e Ciência Experimental, volume 2, in press.
Poderá gostar de conhecer:
► Nossas casas
um lenitivo para vossos sofrimentos
► Os homens da ciência materialista precisam conhecer e praticarem a ciência espiritualista
► Os homens da ciência materialista precisam conhecer e praticarem a ciência espiritualista