Em
filosofia, o termo “dualismo” significa a coexistência de dois princípios ou
posições opostas.
Neste
capítulo, queremos analisar a dualidade existente entre dois tipos diferentes
de ciência – a medicina e a doutrina racionalista cristã.
Essa
análise será feita através da comparação da conduta adotada por essas duas
ciências em relação às doenças mentais, usando-se como protótipo delas a
esquizofrenia.
A
ciência médica e a ciência racionalista cristã possuem raízes filosóficas
antagônicas, pois enquanto a primeira, por ser materialista, nega a existência
do espírito, a doutrina racionalista cristã está toda fundamentada no
espiritualismo, ou seja, na existência da vida fora da matéria e na existência
do espírito.
A esquizofrenia (do grego, schízein, dividir, separar, fragmentar) é uma doença mental que foi descrita e definida em 1911 pelo psiquiatra suíço Eugen Bleuler.
A esquizofrenia (do grego, schízein, dividir, separar, fragmentar) é uma doença mental que foi descrita e definida em 1911 pelo psiquiatra suíço Eugen Bleuler.
A
dificuldade de aprendizado mencionada acima nem sempre está presente nesses
pacientes, pois alguns deles são verdadeiros gênios. Esse é o caso, por
exemplo, de John Nash Jr., retratado há pouco tempo no filme Uma mente
brilhante, que emergiu como um prodígio da matemática e que, em 1994, recebeu
o Prêmio Nobel por seu trabalho.
Culturalmente
a esquizofrenia representa o estereótipo da loucura. De acordo com a
Organização Mundial da Saúde, a doença atinge cerca de 1% da população mundial
com pouca variação na prevalência da doença entre os países. No Brasil,
estimativas do Ministério da Saúde indicam que entre 0,7 a 1% da população
sofre ou já teve um surto de esquizofrenia.
O tratamento permite que algumas dessas pessoas vivam de forma relativamente satisfatória e produtiva, mas a maioria não tem a mesma sorte.
Os homens, que tendem a apresentar os sintomas mais cedo, geralmente não se casam, e, as mulheres, que criam vínculos, frequentemente se envolvem em casamentos que não duram. Os sintomas da doença se manifestam geralmente antes dos 25 anos de idade; parece não haver diferença quanto à sua prevalência entre homens e mulheres nem predileção por qualquer camada social.
O tratamento permite que algumas dessas pessoas vivam de forma relativamente satisfatória e produtiva, mas a maioria não tem a mesma sorte.
Os homens, que tendem a apresentar os sintomas mais cedo, geralmente não se casam, e, as mulheres, que criam vínculos, frequentemente se envolvem em casamentos que não duram. Os sintomas da doença se manifestam geralmente antes dos 25 anos de idade; parece não haver diferença quanto à sua prevalência entre homens e mulheres nem predileção por qualquer camada social.
As
doenças psiquiátricas são, de um modo geral, classificadas em dois grandes
grupos: as neuroses e as psicoses.
Nas
neuroses, o distúrbio é emocional e sua característica principal é a ansiedade.
Nelas, não se observam grandes distorções da realidade externa nem
desorganização da personalidade, características essas que são típicas das psicoses.
No sentido mais amplo, somente as psicoses são consideradas verdadeiras doenças mentais.
A
esquizofrenia é uma psicose cujos sintomas mais característicos são obsessão,
alucinações, delírios, fragmentação do pensamento e divisão da personalidade. Dentre
esses sintomas, são a obsessão, as alucinações e os delírios os que mais
intrigam os profissionais da ciência oficial que são especializados na área de
saúde mental.
A
obsessão é um fenômeno caracterizado por pensamentos e impulsos, permanentes ou
periódicos, que chegam à mente de alguém de um modo involuntário e que são
muito resistentes a tentativas de ignorá-los ou suprimi-los.
A
alucinação é uma percepção real de algo inexistente, ou seja, são percepções
internas que ocorrem sem um estímulo externo. A percepção é considerada real
pelos psiquiatras, tendo em vista a
convicção inabalável da pessoa que está sofrendo alucinação. As alucinações
mais frequentes nos esquizofrênicos são as auditivas e as visuais.
Quando
o paciente passa a interpretar uma alucinação, ela é chamada de delírio. Por
exemplo, um paciente pode interpretar uma alucinação auditiva como a voz do
demônio, de Deus, dos espíritos ou como uma mensagem telepática. Frequentemente
o delírio acompanha a alucinação.
A divergência primária existente entre essas duas modalidades científicas está na etiologia (ou causa) dessa patologia mental e, por conseguinte, derivam disso todas as demais discrepâncias que compõem esse dualismo.
A divergência primária existente entre essas duas modalidades científicas está na etiologia (ou causa) dessa patologia mental e, por conseguinte, derivam disso todas as demais discrepâncias que compõem esse dualismo.
Para a
medicina, a causa dessa patologia localiza-se basicamente em um órgão do corpo
físico – o cérebro –, enquanto a doutrina racionalista cristã afirma que ela
resulta de perturbações espirituais, sendo as alterações cerebrais descritas
pelos neurocientistas o efeito e não a causa desse distúrbio mental.
Atualmente
a ciência médica tenta explicar a causa da esquizofrenia através de duas
teorias básicas. Ambas envolvem neurotransmissores neuronais, ou seja, as
substâncias químicas responsáveis pela comunicação entre as células do cérebro
– os neurônios.
A ênfase dada à dopamina como causa da esquizofrenia surgiu nos anos 50 e foi durante décadas o principal foco das teorias sobre esquizofrenia. Mas, nos últimos anos, ficou claro que, além dos níveis altos de dopamina encontrados na esquizofrenia, havia outros fatores causais para a doença e a suspeita principal recaiu sobre os níveis baixos de glutamato – um outro neurotransmissor.
A ênfase dada à dopamina como causa da esquizofrenia surgiu nos anos 50 e foi durante décadas o principal foco das teorias sobre esquizofrenia. Mas, nos últimos anos, ficou claro que, além dos níveis altos de dopamina encontrados na esquizofrenia, havia outros fatores causais para a doença e a suspeita principal recaiu sobre os níveis baixos de glutamato – um outro neurotransmissor.
Na
visão racionalista cristã os esquizofrênicos são médiuns de incorporação que
chegaram à obsessão pelo desconhecimento de suas faculdades mediúnicas.
A
mediunidade – um dos mais importantes atributos do espírito – é inata em todos
os seres humanos e manifesta-se através de várias modalidades. Além da
mediunidade intuitiva – comum a todos os humanos – já foram descritos outros
tipos tais como olfativa, auditiva, psicográfica, de incorporação e vidente,
além da clarividência.
A
mediunidade auditiva (faculdade de ouvir uma ou diversas vozes sem que ninguém
emita som algum) é mais comum do que a vidente.
O médium vidente é capaz de captar as vibrações da luz astral, enquanto as retinas dos olhos humanos captam somente as vibrações da luz solar. Isso explica por que alguns cegos, cujas retinas são incapazes de captar as vibrações da luz solar, sejam, no entanto, dotados de vidência. Por esse mesmo motivo, a vidência ocorre tendo o médium tanto os olhos fechados como abertos.
Os videntes são capazes de descrever a figura exata de uma pessoa ausente ou já falecida, que lhe é totalmente desconhecida. Eles fazem dela uma descrição minuciosa – seu porte, feições, atitudes e gestos habituais – identificando enfim a pessoa, que no entanto, é somente visível a ele.
Portanto, para a doutrina racionalista, as alucinações visuais e auditivas dos esquizofrênicos nada mais são do que manifestações de mediunidade vidente e auditiva que esses pacientes possuem.
Essa doutrina espiritualista explica também a obsessão – um mal que aflige uma grande parte da humanidade e não somente os esquizofrênicos –, através do seguinte mecanismo: o espaço ocupado pela atmosfera terrestre está repleto não só de espíritos como de pensamentos, formando-se assim duas correntes de vibrações – a do bem e a do mal. Uma delas poderá ser atraída pelos seres encarnados, dependendo da afinidade de pensamentos que eles possuam com cada tipo dessas vibrações.
As criaturas de caráter bem formado, cumpridoras dos seus deveres e que mantêm pensamentos sadios, estarão envolvidas pelas correntes do bem. Porém, aquelas cheias de vícios e que se predispõem à pratica do mal, são pólos de atração para espíritos obsessores que se encontram no astral inferior, recebendo deles intuições que podem se manifestar através de alucinações e delírios. Algumas dessas obsessões são tão sérias que acabam impulsionando essas pessoas a cometerem verdadeiros desatinos.
O médium vidente é capaz de captar as vibrações da luz astral, enquanto as retinas dos olhos humanos captam somente as vibrações da luz solar. Isso explica por que alguns cegos, cujas retinas são incapazes de captar as vibrações da luz solar, sejam, no entanto, dotados de vidência. Por esse mesmo motivo, a vidência ocorre tendo o médium tanto os olhos fechados como abertos.
Os videntes são capazes de descrever a figura exata de uma pessoa ausente ou já falecida, que lhe é totalmente desconhecida. Eles fazem dela uma descrição minuciosa – seu porte, feições, atitudes e gestos habituais – identificando enfim a pessoa, que no entanto, é somente visível a ele.
Portanto, para a doutrina racionalista, as alucinações visuais e auditivas dos esquizofrênicos nada mais são do que manifestações de mediunidade vidente e auditiva que esses pacientes possuem.
Essa doutrina espiritualista explica também a obsessão – um mal que aflige uma grande parte da humanidade e não somente os esquizofrênicos –, através do seguinte mecanismo: o espaço ocupado pela atmosfera terrestre está repleto não só de espíritos como de pensamentos, formando-se assim duas correntes de vibrações – a do bem e a do mal. Uma delas poderá ser atraída pelos seres encarnados, dependendo da afinidade de pensamentos que eles possuam com cada tipo dessas vibrações.
As criaturas de caráter bem formado, cumpridoras dos seus deveres e que mantêm pensamentos sadios, estarão envolvidas pelas correntes do bem. Porém, aquelas cheias de vícios e que se predispõem à pratica do mal, são pólos de atração para espíritos obsessores que se encontram no astral inferior, recebendo deles intuições que podem se manifestar através de alucinações e delírios. Algumas dessas obsessões são tão sérias que acabam impulsionando essas pessoas a cometerem verdadeiros desatinos.
O uso
abusivo de substâncias químicas é uma das modalidades de obsessão que atinge o
mundo atual de um modo quase epidêmico. Já é sabido que cerca de 60% dos
esquizofrênicos sintomáticos fumam cigarros e metade deles abusa de álcool,
maconha e cocaína; esse tipo de comportamento costuma exacerbar seus sintomas
psicóticos e aumentar a propensão para a violência, inclusive aquela dirigida a
si próprio, pois a taxa de suicídio nesses pacientes costuma ser relativamente
alta.
Uma explicação lógica e simples é dada para isso pela doutrina racionalista: os espíritos obsessores que perambulam no astral inferior rapidamente identificam os esquizofrênicos, por notarem a facilidade com que eles recebem suas intuições devido à mediunidade de incorporação que esses pacientes possuem. Para que possam continuar alimentando os vícios que tinham quando encarnados, esses espíritos perseguem tenazmente suas vítimas e encostam-se nelas para satisfazer seus anseios. Dessa forma, os obsessores tanto podem levar uma criatura a adquirir determinados vícios, como também podem manter ativos vícios já pré-existentes.
Uma explicação lógica e simples é dada para isso pela doutrina racionalista: os espíritos obsessores que perambulam no astral inferior rapidamente identificam os esquizofrênicos, por notarem a facilidade com que eles recebem suas intuições devido à mediunidade de incorporação que esses pacientes possuem. Para que possam continuar alimentando os vícios que tinham quando encarnados, esses espíritos perseguem tenazmente suas vítimas e encostam-se nelas para satisfazer seus anseios. Dessa forma, os obsessores tanto podem levar uma criatura a adquirir determinados vícios, como também podem manter ativos vícios já pré-existentes.
A
psiquiatria classifica os múltiplos sintomas apresentados pelos esquizofrênicos
em três diferentes categorias denominadas
positiva, negativa e cognitiva.
O
público está mais familiarizado com os sintomas positivos, particularmente a
agitação, o delírio paranóide (quando o doente acredita que conspiram contra
ele) e as alucinações, mais comumente ouvir vozes.
Alucinações de comando, onde vozes instigam a violência contra si mesmos e contra outros, são um sinal extremamente grave, pois os pacientes podem não resistir a elas e atuar de forma violenta.
Alucinações de comando, onde vozes instigam a violência contra si mesmos e contra outros, são um sinal extremamente grave, pois os pacientes podem não resistir a elas e atuar de forma violenta.
Os
sintomas cognitivos e os negativos são menos graves, porém mais perniciosos.
Geralmente formam um agrupamento denominado de “4 A”: Autismo (perda de
interesse por pessoas e pelo ambiente); Ambivalência (sentimentos opostos, como
ódio e amor, expressos ao mesmo tempo); embotamento Afetivo (manifestado por
uma expressão facial suave e imperturbável); e perda de Associação (no qual a
pessoa encadeia pensamentos sem uma lógica evidente, frequentemente misturando
palavras sem sentido).
Para a doutrina racionalista, os sintomas ditos positivos da esquizofrenia nada mais são do que manifestações mediúnicas decorrentes da dominação do paciente pelos espíritos obsessores.
As
alterações cerebrais que têm sido detectadas pela ciência médica nos
esquizofrênicos mostrando um padrão típico de disfunção são consequência da
grande desorganização celular provocada pela presença constante dos obsessores
e dos danos que isso acaba infligindo ao cérebro – a ferramenta usada pelo
espírito para comandar o corpo físico.
As
drogas usadas pela Medicina para controlar a esquizofrenia são conhecidas como
antipsicóticas ou neurolépticas.
Atualmente são usadas tanto drogas inibidoras dos receptores cerebrais de dopamina – clorpromazina (Amplictil*) e haloperidol (Haldol*) – como drogas estimuladoras dos receptores glutaminérgicos – Glicina (Medifoods*) e D-Serina (Glitech*). Outras drogas envolvendo, ou não, o glutamato, mas possuidoras de potencial para controlar essa psicose, continuam sendo pesquisadas e testadas clinicamente.
* nome comercial da substância ativa
Atualmente são usadas tanto drogas inibidoras dos receptores cerebrais de dopamina – clorpromazina (Amplictil*) e haloperidol (Haldol*) – como drogas estimuladoras dos receptores glutaminérgicos – Glicina (Medifoods*) e D-Serina (Glitech*). Outras drogas envolvendo, ou não, o glutamato, mas possuidoras de potencial para controlar essa psicose, continuam sendo pesquisadas e testadas clinicamente.
* nome comercial da substância ativa
Tanto
no Brasil como em outras partes do mundo é o paciente esquizofrênico aquele que
mais frequentemente necessita ser internado em hospitais psiquiátricos.
Os pacientes hospitalizados recebem esse tratamento com drogas, porém em doses muito elevadas (no jargão hospitalar, isso é conhecido como “sossega leão”) e são também frequentemente submetidos à terapia eletroconvulsiva, procedimento esse que não é inócuo e costuma deixar sequelas.
Os pacientes hospitalizados recebem esse tratamento com drogas, porém em doses muito elevadas (no jargão hospitalar, isso é conhecido como “sossega leão”) e são também frequentemente submetidos à terapia eletroconvulsiva, procedimento esse que não é inócuo e costuma deixar sequelas.
Nos
casos resistentes ou refratários, os doentes poderão ser submetidos à
neurocirurgia estereotáxica funcional, uma psicocirurgia pouco invasiva mas ainda
muito polêmica. Tal opção não é ainda um consenso entre neurocirurgiões e
psiquiatras. No Brasil, o Ministério da Saúde é contrário à psicocirurgia,
alegando que não existem ainda suficientes evidências científicas para
autorizar um procedimento como este que, segundo dados estatísticos recentes,
envolve riscos para os pacientes.
Mas, apesar disso, essa cirurgia continua sendo feita e as novas técnicas para realizá-la costumam ser testadas usando-se como cobaias humanas os pacientes dos hospitais psiquiátricos públicos.
Esses pacientes são usados também nos testes pré-clínicos que a indústria farmacêutica é obrigada a fazer antes de lançar no comércio novas drogas antipsicóticas.
Mas, apesar disso, essa cirurgia continua sendo feita e as novas técnicas para realizá-la costumam ser testadas usando-se como cobaias humanas os pacientes dos hospitais psiquiátricos públicos.
Esses pacientes são usados também nos testes pré-clínicos que a indústria farmacêutica é obrigada a fazer antes de lançar no comércio novas drogas antipsicóticas.
A
conduta terapêutica usada para esses pacientes pela doutrina racionalista tem
como objetivo principal promover o afastamento dos espíritos obsessores – a
verdadeira causa da esquizofrenia.
Uma vez conseguido isso, o paciente deverá fazer um tratamento complementar visando à correção da desorganização orgânica causada pelos obsessores através da ajuda profissional de médicos e psicólogos.
A normalização dos portadores de esquizofrenia pode ser completada por ele mesmo, disciplinando seu viver, controlando seu pensamento e sua vontade.
A psicoterapia é um método coadjuvante importante, porém, para se obter sucesso com ela, é indispensável que antes de iniciá-la o paciente esteja livre da presença do obsessor.
Uma vez conseguido isso, o paciente deverá fazer um tratamento complementar visando à correção da desorganização orgânica causada pelos obsessores através da ajuda profissional de médicos e psicólogos.
A normalização dos portadores de esquizofrenia pode ser completada por ele mesmo, disciplinando seu viver, controlando seu pensamento e sua vontade.
A psicoterapia é um método coadjuvante importante, porém, para se obter sucesso com ela, é indispensável que antes de iniciá-la o paciente esteja livre da presença do obsessor.
O êxito
de um tratamento depende essencialmente da etiologia do mal que será curado,
pois a conduta ideal deve ser aquela específica para essa patologia.
Por
desconhecer ainda a etiologia dessa doença mental, a medicina usa um tratamento
que só atinge os sintomas, ou seja, através dele os sintomas da esquizofrenia
são minimizados mas nunca curados, pois as causas não são tratadas.
A
ciência racionalista cristã, tendo determinado a verdadeira causa desse
distúrbio mental, indica para curá-la um tratamento específico, a desobsessão,
que está descrito detalhadamente no livro Racionalismo Cristão, que pode ser
baixado gratuitamente da internet no site dessa doutrina Racionalista Cristã.
A
terapia eletroconvulsiva e a neurocirurgia estereotáxica funcional são
tentativas (frustradas, diria eu) feitas pela ciência médica para curar a
esquizofrenia, pois em ambas o órgão-alvo é o cérebro – onde na opinião da
grande maioria dos médicos está localizada a causa dessa patologia...
Mas, como já dizia Luiz de Mattos – o grande Mestre espiritualista codificador da doutrina racionalista cristã:
“A medicina
como ciência é ainda incompleta pois trata apenas da matéria. (...) Tendo
atingido pontos culminantes, no sentido experimental, para o estudo do
homem-matéria, a medicina ainda nada fez para devassar o homem-espírito. (do
livro Pela verdade: a ação do espírito sobre a matéria, p. 82).”
Bibliografia
RACIONALISMO
CRISTÃO. 42. ed. Rio de Janeiro: Centro Redentor, 2003. A desobsessão: p.
239-244.
DOSSIÊ
LOUCURA. Revista de História, ano 1, número 2, agosto de 2005, Brasília,
Fundação Biblioteca Nacional, Ministério da Cultura.
GOFF,
D.C.; COYLE, J.T. The emerging role of glutamate in the pathophysiology and
treatment of schizophrenia. American Journal of Psychiatry, 2001, 158(9):
1367-1377.
GUEDES,
Antônio Pinheiro. Ciência espírita. 8. ed. Rio de Janeiro: Centro Redentor,
1992. Espiritologia: p. 33-66.
NASAR,
Sylvia. A beautiful mind: the life of mathematical genius and Nobel laureate
John Nash. New York. Touchstone Books, 2001.
MATTOS,
Luiz de. Pela verdade: a ação do
espírito sobre a matéria. 9. ed. Rio de Janeiro: Centro Redentor, 1983.
Distúrbios da alma: p. 75-79; Dores de consciência já sentidas: p. 80-82.
TUCKER,
Gary J. Psychiatric disorders in medical practice. In: Cecil textbook of
medicine. 20th ed. London: W. B. Saunders, 1996. p. 1997-1999.
SILVA,
Glaci Ribeiro da. Entrevista sobre hospitalização de doentes mentais. In: A odisséia da Psiquiatria, José Alves
Martins; Jornal A Razão, p. 6-7, agosto de 2005.
Esquizofrenia: dualismo entre materialismo e espiritualismo
Por Dra. Glaci Ribeiro da Silva
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