[...] Os planetas que giram em torno do Sol, são outros tantos mundos; portando, outras tantas escolas, para onde e por onde o espírito terá que passar na sua marcha evolutiva para a perfeição – o Grande Foco, sua fonte de origem. [...] (Pinheiro Guedes, em seu livro Ciência Espírita; 8ª ed., p. 181, 1992).

A água fluidificada e seus e seus segredos - Por Dra. Glaci Ribeiro da Silva

Preparo de água fluídica no lar: coloca-se em uma ou mais vasilhas, a quantidade de água que se deseja fluidificar, fazendo-se em seguida, uma ou mais pessoas, irradiações ao Astral Superior e ao Grande Foco, por cerca de dois minutos. (...) Esta água não deve ser fervida nem exposta à luz solar.
Ela é preventiva e beneficiadora, podendo ser tomada sem restrição alguma. Pelo fato de conter fluidos lançados pelo Astral Superior, alivia ou neutraliza certos males, por meio desses fluidos (do livro Prática do RacionalismoCristão). 

O uso da água fluidificada vem sendo recomendado pelo Racionalismo Cristãomuitos anos. Ela é, até mesmo, rotineiramente preparada nas Casas Racionalistas após as Reuniões de Desdobramento.

Observa-se, porém, até mesmo entre vários membros da comunidade racionalista cristã, um certo ceticismo sobre o poder terapêutico e preventivo dessa água. No entanto, esse fato tem sido constantemente enfatizado tanto em comunicações dadas pelo Astral Superior, como também, tem sido citado em vários livros racionalistas (1,2).

Fenomenologia psíquica e fenômenos físicos: ampliando horizontes - Por Dra. Glaci Ribeiro da Silva

(...) Os que apenas se restringem a apreciar os fenômenos físicos, fechando o raciocínio à análise de fenomenologia psíquica, possuem uma visão bem estreita das coisas espirituais. A dialética desses seres girando dentro de um círculo de acanhadas dimensões, desaparece diante do vasto cenário ocupado pela ciência psíquica. (...) (Racionalismo Cristão, 42. ed., p. 211.)

Lamentavelmente, a mediunidade – uma das mais importantes faculdades do espírito – tem sido um tema muito pouco estudado pela ciência oficial.

O médium é um elemento de ligação entre o plano físico e o psíquico; quanto mais sensível ele for, maiores serão suas possibilidades de captar vibrações do espaço; essas vibrações podem ser de diferentes tipos e, a cada vibração que for captada, um fenômeno correspondente será produzido.

livros RC
A mediunidade é inata em todos os seres humanos e manifesta-se através de várias modalidades. A do tipo intuitiva está presente em todos os humanos, sua intensidade, porém, varia de indivíduo para indivíduo, pois ela vai sendo lapidada, aperfeiçoada de encarnação em encarnação.

As manifestações da faculdade mediúnica variam de indivíduo para indivíduo, de acordo com o seu temperamento, o sistema nervoso, o sentimento que o anima, a sensibilidade e o grau de evolução.

Além da intuitiva, existem também outros tipos de mediunidade tais como a olfativa, a auditiva, a psicográfica, a de incorporação e a vidente.

Clique para OUVIR a Limpeza Psíquica
O médium vidente é capaz de captar as vibrações da luz astral, enquanto as retinas dos olhos humanos captam somente as vibrações da luz solar. Isso explica por que alguns cegos, cujas retinas são incapazes de captar vibrações da luz solar, sejam, no entanto, dotados de vidência. Por esse mesmo motivo, a vidência ocorre tendo o médium tanto os olhos fechados como abertos.

O vidente é capaz de descrever a figura exata de uma pessoa ausente ou já falecida, que lhe é totalmente desconhecida; ele faz dela uma descrição minuciosa – seu porte, feições, atitudes e gestos habituais – identificando enfim a pessoa que, no entanto, é visível somente para ele.

Jesus Cristo esteve presente em plena corrente fluídica no início do Racionalismo Cristão - Por Dra. Glaci Ribeiro da Silva

A pré-história da Doutrina racionalista cristã
Por Glaci Ribeiro da Silva

[...] Tudo o que se acaba de narrar, que de muitos séculos esteve occulto nos templos egypcios, e por isso se denominou Occultismo, nada mais é do que o moderno Espiritismo Racional e Scientífico (christão), 
de que trata essa obra, que é a doutrina da Verdade, a qual tudo esclarece e colloca nos seus logares, como é preciso, visto que "Nada de novo há sobre a Terra"[...] (do livro "Espiritismo Racional e Scientifíco Christão", 11a ed., 1938, pág. 19)

Todo conhecimento é fruto do trabalho de inúmeros estudiosos que a ele dedicaram muitos anos de sua vida. Um conhecimento novo, da mesma forma que um edifício em construção, vai se formando pouco a pouco. Cada tijolo que lhe é acrescentado representa o pensar de cada um desses estudiosos. No entanto, geralmente sua autoria é atribuída somente àquele responsável por colocar o último tijolo nessa construção. Esse raciocínio é válido tanto para descobertas científicas como, também, para as doutrinas filosóficas como é o caso do Racionalismo Cristão, uma doutrina espiritualista fundada em 1910 por Luiz de Mattos.

Esse artigo tem como principal objetivo analisar a genealogia da Doutrina Racionalista Cristã. Em outras palavras, ele visa a mostrar quem foram aqueles que, em passado remoto, contribuíram para a gênese, a origem dessa doutrina.

O que se irá ler aqui pode ser constatado na literatura mencionada na Bibliografia. De posse dessa literatura, meu trabalho foi selecionar, ordenar, e inserir cronologicamente os fatos, obedecendo à sequência lógica dos acontecimentos, os quais aqui reunidos constituem o que chamei de pré-história da Doutrina Racionalista Cristã. É claro que a história que escrevemos não está completa, mas procuramos registrar aqui os acontecimentos mais relevantes.

Durante a Antiguidade e muito antes da era cristã, o espiritismo já era praticado em vários países como é o caso da Índia, do Egito e da Grécia. Na Antiguidade e em ordem cronológica, foram as ideias de Krishna, na Índia, Hermes, no Egito e, na Grécia, as de Pitágoras, Sócrates e Platão que, de acordo com o critério racionalista cristão, podem ser consideradas pioneiras na sua pré-história.

Esses três filósofos gregos pertenceram a períodos diferentes da filosofia. Pitágoras, foi do período Pré-socrático ou Cosmológico (final do século VII até final do século V a.C.), quando a filosofia se ocupa principalmente com a origem do mundo e as causas das transformações na natureza.

Já Sócrates e Platão fazem parte do período Socrático ou Antropológico quando a filosofia investiga as questões humanas e busca compreender qual é o lugar do homem no mundo.

Visita de alienígenas a Terra - Por Dra. Glaci Ribeiro da Silva

[...] Muitas são as moradas (os mundos) que rolam no Espaço, disse Jesus, e também nos provou ser o nosso Mestre; mas de suas palavras também se infere que este mundo, sendo uma das moradas, é igualmente a escola de que ele é o Mestre. [...] Os planetas que giram em torno do Sol, são outros tantos mundos; portando, outras tantas escolas, para onde e por onde o espírito terá que passar na sua marcha evolutiva para a perfeição – o Grande Foco, sua fonte de origem. [...] (Pinheiro Guedes, em seu livro Ciência Espírita; 8ª ed., p. 181, 1992).

Os adjetivos indígena e alienígena têm origem latina e são antônimos; o primeiro significa quem é nativo, originário da região, da localidade onde mora; já os alienígenas são aqueles nascidos em outro país, ou seja, estrangeiros.

Atualmente, com uma frequência crescente, ouve-se falar dos alienígenas que em seus discos voadores têm visitado nosso planeta. Isso se tornou até o objetivo de uma ciência – a ufologia, que muitos ainda consideram uma pseudociência. Existem, portanto, muito céticos nesse assunto; mas confesso que eu nunca estive entre eles.

 Nesse artigo quero narrar o que os cientistas pensam a esse respeito. Sim meus leitores! A ciência oficial está não somente investigando como, também, divulgando esse assunto através de revistas e livros especializados.

A ciência materialista singrando mares nunca dantes navegados - Por Dra. Glaci Ribeiro da Silva

"Os materialistas, negando a existência do espírito, não deviam falar em psicologia, ciência que se ocupa, não das funções cerebrais, mas das faculdades ou operações íntimas do espírito;
Leitura RC - mês de junho/2016
entretanto, todos empregam esse termo, ainda mesmo quando tratam das faculdades atribuídas por eles às funções cerebrais, com o título de fenômenos psicológicos, dando à luz trabalhos que se referem à psicologia da atenção, da consciência, da memória, do caráter, do amor, etc." (Luiz de Mattos. Pela verdade: a ação do espírito sobre a matéria, 1983, p. 191.)

Apesar de todo o avanço  científico e tecnológico existente nos dias atuais, a maioria dos cientistas continua ainda errando de um modo primário ao tomar como base para interpretar fatos e criar teorias unicamente o corpo físico deixando de lado a mente – a parte mais importante do ser humano.

E esse modo de agir dos homens de ciência não é novo; ele vem de longa data poisquase um século, Luiz de Mattos, o grande Mestre espiritualista, em seu livro Pela verdade – a ação do espírito sobre a matéria   procurava alertar os médicos e cientistas da época por esse tipo errado de critério que vinham adotando.

Embora a maioria dos cientistas continue insistindo nesse erro crasso, o mais preocupante agora é a contaminação que várias áreas de ciências humanas que sempre se dedicaram ao estudo da mente, têm sofrido com as idéias materialistas dos pesquisadores da biomedicina.

A criação das ciências cognitivas – uma área interdisciplinar que reúne profissionais tanto de ciências humanas como de biomedicinaveio potencializar ainda mais essa contaminação, pois muitos psicólogos, por exemplo, têm-se envolvido cada vez mais com as pesquisas dos neurocientistas, cuja meta principal tem sido ultimamente visualizar as diferentes funções cerebrais através de técnicas de neuroimagem e usar esses conhecimentos na elaboração de um mapa cerebral.

O primeiro mapa cerebral de que se tem notícia encontra-se num papiro datado de 3000 a 2500 a.C. e foi provavelmente organizado como um guia para aqueles que praticavam a trepanação, uma prática comum entre os antigos egípcios.